27 de janeiro de 2009

Contemplação

Compilação de composições dos irmãos da Vineyard Rio.

Clique para entrar no Hotsite do Contemplação

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"A vida contemplativa são os olhos da alma constantemente fixos no Deus que nos ama" - Richard Foster, Fontes de Água Vida, p. 81

Relacionado: Canções, de Eduardo Mano

25 de janeiro de 2009

Silêncio



Rob Bell - Nooma 05 - Noise

"O silêncio é o mistério do mundo futuro. Mantém-nos peregrinos e nos impede de ficar emaranhados nos cuidados desta era. Ele guarda o fogo do Espírito Santo que habita em nós. Permite-nos pronunciar uma palavra que participa do poder criador e recriador da Palavra de Deus."

Henri J. M. Nouwen, O Caminho do Coração, Loyola, p. 51

Neuroses Eclesiásticas

Karl Kepler, psicólogo, pastor, professor de Teologia e presidente do CPPC (Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos) disponibilizou o texto Neuroses Eclesiásticas e o Evangelho para Crentes - uma análise preliminar.

Trata-se de uma pequena análise da situação dos crentes nas igrejas evangélicas brasileiras e dos casos de neuroses instaladas em nome de Deus, acompanhada de um caminho para seu tratamento e cura pelo próprio evangelho.

download aqui

Levi Nauter escreveu uma resenha

22 de janeiro de 2009

Finney e a Maçonaria

Pouco depois de eu completar 21 anos de idade, quando estava na escola em Connecticut, um tio meu, já idoso, aconselhou-me a me tornar maçom. Assim fiz e passei pelos três primeiros graus da ordem. Embora considerasse absurda aquela cerimônia, nada houve que me tivesse impressionado, como especificamente imoral, a não ser o juramento que prestei ao alcançar o grau de mestre, em que "prometi guardar inviolados os segredos de um irmão maçom mestre, ao me serem confiados nessa condição, excetuando-se o assassinato e a traição, mais aqueles que forem deixados ao meu livre-arbítrio e concordância". Eu sabia que aquela promessa era imprópria e perigosa. Mas eu não tinha religião e era extremamente ignorante quanto às verdades espirituais. Quando fui estudar Direito em Adams, afiliei-me à loja maçônica ali, da qual passei a ser secretário. Não atingi um grau superior, mas continuei ativo na loja, até me converter a Cristo.

Durante o período em que me senti espiritualmente convicto, não parei para pensar na maçonaria, pois minha preocupação era buscar a paz com Deus. No entanto, pouco depois de minha conversão, chegou o turno em que eu deveria prestar serviços à loja maçônica. As cerimônias, então, deixaram-me aflito. Descobri, surpreso, que não podia, de forma alguma, fazer parte daquelas reuniões. Todos os seus juramentos e procedimentos passaram a ter sabor de profanidade, e minha nova natureza sentia repugnância deles. Eu não podia mais manter comunhão com aqueles atos. Afastei-me aflito, sentindo que entrara numa atmosfera incompatível com minha vida espiritual.

Coloquei a questão diante de Deus em oração e, depois de severa luta interior, pedi demissão da loja maçônica e informei-lhes que eu não poderia, conscientemente, continuar a ser membro daquela sociedade. Com natural relutância, acabaram me concedendo uma demissão honrosa. Esse fato criou certa agitação entre os maçons da cidade. Como eu supunha, com o propósito de manter um vínculo entre mim e a sociedade, programaram uma celebração e propuseram que eu fizesse o discurso. Recusei com firmeza o convite e informei aos que me apresentaram o pedido que eu não poderia, em sã consciência, fazer aquilo. No entanto, guardei silêncio a respeito de tudo isso, e ninguém, fora daquele local, por onde quer que eu viajasse, suspeitou -- suposição minha -- que eu, em tempos anteriores, havia sido maçom.

Naquela ocasião, eu não imaginava que um dia seria conclamado a dar testemunho público contra a maçonaria. No entanto, não muitos anos depois, William Morgan publicou seu livro, no qual revelou com fidelidade os segredos da maçonaria, conforme eu mesmo os conhecera. Este fato, como é bem sabido, resultou no assassinato de Morgan. Outras publicações com o mesmo teor se sucederam imediatamente, e a maçonaria deixou de ser segredo: todos os seus mistérios foram apresentados ao público. E, quando alguém me perguntou se aquela era uma representação fiel da maçonaria, respondi, sem hesitação: "Sim" Dentro dos conhecimentos que tive como membro dessa associação, ela está fielmente representada".

Eu então já não via o menor motivo para manter segredo algo que já estava aberto à investigação do mundo inteiro. Nada mais era segredo. Eu não podia negar -- sem mentir deliberadamente -- que a maçonaria estava desmascarada naqueles livros nem fingir que aquelas revelações eram incorretas ou mentirosas. Além disso, maiores considerações a respeito da situação convenceram-me de que era meu dever repudiar aqueles juramentos profanos, aos quais fora induzido por meios fraudulentos -- pois me haviam dito que nada ali era inconsistente com minhas obrigações para com Deus ou para com os homens. Em outras palavras, afirmavam que não haveria conflito com minhas obrigações religiosas e cívicas.

As revelações feitas sobre a natureza e as tendências da maçonaria na obra escrita por Morgan e o seu conseqüente assassinato demonstraram que essa instituição é evidentemente perigosa para o governo civil. Finalmente, a própria história da maçonaria, conforme consta diante do mundo, é tal que estou convicto de sua total incompatibilidade com a religião cristã.

Fonte: Memórias Originais de Charles G. Finney, Editora Vida, 2006. pg 505-506.

+: Wikipedia

Texto paralelo: Por que eu deixei a maçonaria, Por Charles G. Finney

Recentemente, circulou na internet um texto que afirma ser Barack Obama maçom da loja Prince Hall . Alexandre Rodrigues, nos comentários, parece desmentir a coisa toda.


Minha Profissão a Serviço do Reino




VII Encontro Missionário Estudantil e Profissional (EMEP), promovido pelo Centro Evangélico de Missões (CEM) há 15 anos.

O objetivo deste encontro é incentivar o estudante e o profissional a comprometerem-se com a missão integral, no contexto estudantil, na vida profissional e, em alguns casos, como bi-ocupacional ou fazedor de tendas.

O EMEP terá várias palestras, oficinas, mensagens inspirativas, testemunhos e momentos de intercessão, todos visando despertar visão e compromisso missionários.

Para outras informações acesse www.cem.org.br ou entre em contato pelo e-mail info@cem.org.br. Inscrições abertas até 10 de fevereiro de 2009.

21 de janeiro de 2009

Oração de Rick Warren



Rick Warren's Prayer

Almighty God, our Father:

Everything we see, and everything we can’t see, exists because of you alone.

It all comes from you, it all belongs to you, it all exists for your glory.

History is your story.

The Scripture tells us, “Hear, O Israel, the LORD is our God, the LORD is one.” And you are the compassionate and merciful one. And you are loving to everyone you have made.

Now today, we rejoice not only in America’s peaceful transfer of power for the 44th time, we celebrate a hinge point of history with the inauguration of our first African-American president of the United States.

We are so grateful to live in this land, a land of unequaled possibility, where a son of an African immigrant can rise to the highest level of our leadership. And we know today that Dr. King and a great cloud of witnesses are shouting in heaven.

Give to our new president, Barack Obama, the wisdom to lead us with humility, the courage to lead us with integrity, the compassion to lead us with generosity.

Bless and protect him, his family, Vice President Biden, the Cabinet, and every one of our freely elected leaders.

Help us, O God, to remember that we are Americans—united not by race or religion or blood, but to our commitment to freedom and justice for all.

When we focus on ourselves, when we fight each other, when we forget you—forgive us.

When we presume that our greatness and our prosperity is ours alone—forgive us.

When we fail to treat our fellow human beings and all the earth with the respect that they deserve—forgive us.

And as we face these difficult days ahead, may we have a new birth of clarity in our aims, responsibility in our actions, humility in our approaches, and civility in our attitudes—even when we differ.

Help us to share, to serve, and to seek the common good of all.

May all people of good will today join together to work for a more just, a more healthy, and a more prosperous nation and a peaceful planet.

And may we never forget that one day, all nations--and all people--will stand accountable before you.

We now commit our new president and his wife, Michelle, and his daughters, Malia and Sasha, into your loving care.

I humbly ask this in the name of the one who changed my life—Yeshua, 'Isa, Jesus [Spanish pronunciation], Jesus—who taught us to pray:

Our Father, who art in heaven, hallowed be Thy name.

Thy kingdom come, thy will be done, on earth as it is in heaven.

Give us this day our daily bread.

And forgive us our trespasses, as we forgive those who trespass against us.

And lead us not into temptation, but deliver us from evil, for Thine is the kingdom and the power and the glory forever.

Amen.

*************

“Deus Onipotente, nosso Pai, tudo que nós vemos e tudo que nós não podemos ver existe só por Sua causa. Tudo vem de Você. Tudo Lhe pertence. Tudo existe para Sua glória. A História é Sua História. As Escrituras dizem-nos: “Ouça, ó Israel, O Senhor é nosso Deus. O Senhor é único”. E Você é o compassivo e misericordioso. E ama a todos que fez.

“Agora, hoje, nós nos regozijamos não somente na transferência calma do poder na América pela 44ª vez. Nós comemoramos um ponto de inflexão da História com a posse de nosso primeiro presidente Africano-Americano dos Estados Unidos. Nós somos muito gratos por viver nesta terra, uma terra de possibilidades inigualáveis, onde o filho de um imigrante africano pode alcançar o nível mais elevado de nossa liderança. E nós sabemos que hoje o Dr. King (Martin Luther King Jr.) e uma grande nuvem das testemunhas estão vibrando no céu.

“Dê a nosso novo presidente, Barack Obama, sabedoria para conduzir-nos com humildade, coragem para conduzir-nos com integridade, compaixão para conduzir-nos com generosidade. Abençoe e proteja-o: sua família, o vice-presidente Biden, o Ministério, e cada um de nossos líderes livremente eleitos.

“Ajude-nos, ó Deus, a recordar que nós somos americanos, unidos, não pela raça, ou religião, ou sangue, mas por nosso compromisso com a liberdade e a justiça para todos. Quando focalizamos em nós mesmos, quando lutamos uns contra outros, quando nós nos esquecemos de Você, perdoe-nos. Quando nós presumimos que nossa grandeza e nossa prosperidade são apenas nossas, perdoe-nos. Quando falhamos em tratar nossos companheiros seres humanos e toda a terra com o respeito que merecem, perdoe-nos. E, enquanto enfrentarmos estes dias difíceis adiante, que possamos ter um novo nascimento de clareza em nossos alvos, de responsabilidade em nossas ações, de humildade em nossas abordagens, e civilidade em nossas atitudes, mesmo quando nós diferimos.

“Ajude-nos a compartilhar, servir e procurar o bem comum de todos. Possam, hoje, todas as pessoas de boa-vontade se juntar para trabalhar por uma mais justa, saudável e próspera nação e um pacífico planeta. E possamos nós nunca esquecer-nos de que um dia todas as nações e todos os povos prestarão contas a Você. Nós agora dedicamos nosso novo presidente, sua esposa, Michelle e suas filhas, Malia e Sasha, a Seu amoroso cuidado.

“Eu, humildemente, peço isto, no nome daquele que mudou minha vida, Yeshua, Isa, Jesus (pronúncia espanhola), Jesus, que nos ensinou a orar: “Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. Venha Teu Reino, seja feita Tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso, de cada dia dá-nos hoje e perdoa nossas transgressões como nós perdoamos aqueles que transgridem contra nós. E não nos induza à tentação, mas livra-nos do mal. Pois Teu é o Reino e o poder e a glória para sempre. Amém.”

Fonte: Mark Driscoll's blog

Agência Soma


15 de janeiro de 2009

Humildade


Humildade: a glória da criatura

"E depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas Tu criaste, sim, por causa da Tua vontade vieram a existir e foram criadas", Ap.4.10c-11.

Quando Deus criou o universo, fê-lo com único objectivo de tornar a criatura participante de Sua perfeição e bem-aventurança e, assim, mostrar nela a glória do Seu amor, sabedoria e poder. Deus desejava revelar a Si mesmo dentro e por meio dos seres criados, comunicando-lhes tanto de Sua própria bondade e glória quanto eles fossem capazes de receber. Mas essa comunicação não significava dar à criatura algo que ela pudesse possuir por si mesma, uma vida ou uma bondade sobre as quais tivesse a responsabilidade e a disposição. De forma alguma! Mas como Deus é eterno, omnipresente e omnipotente e sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder e em quem todas as coisas existem, a relação da criatura com Deus somente poderia ser uma relação de ininterrupta, absoluta e universal dependência. Tão certo como Deus, pelo Seu poder, criou uma vez, assim também, pelo mesmo poder, Deus nos sustenta a cada momento. A criatura não tem somente de olhar para trás, para a origem e para os primórdios da existência e reconhecer que todas as coisas vêm de Deus; seu principal cuidado, sua virtude mais elevada, sua única felicidade, agora e por toda a eternidade, é apresentar a si mesma como um vaso vazio, no qual Deus possa habitar e manifestar Seu poder e bondade.

A vida que Deus entregou é concedida não de uma vez, mas a cada momento, continuamente, pela operação incessante de Seu grandioso poder. A humildade, o lugar da plena dependência de Deus, é, pela própria natureza das coisas, a primeira obrigação e a virtude mais elevada da criatura e a raiz de toda virtude.

O orgulho, ou a perda dessa humildade, então, é a raiz de todo pecado e mal. Foi quando os anjos agora caídos começaram a olhar para si mesmos com auto estima que foram levados à desobediência e foram expulsos da luz do céu para as trevas exteriores. E também foi quando a serpente exalou o veneno do seu orgulho, o desejo de ser como Deus, no coração de nossos primeiros pais, que eles também caíram da sua posição elevada para toda a desgraça na qual o homem está, agora, afundado. No céu e na terra, orgulho — auto-exaltação — é a porta, o nascimento e a maldição do inferno.

Por isso, nossa redenção tem de ser a restauração da humildade perdida, o relacionamento original e o verdadeiro relacionamento da criatura com seu Deus. E, portanto, Jesus veio trazer a humildade de volta à terra, fazer-nos participantes dessa humildade e, por ela, nos salvar. Nos céus. Ele se humilhou para se tornar homem. Nós vemos a humildade n’Ele ao se dominar a Si mesmo nos céus; Ele a trouxe, de lá. Aqui na terra, "a Si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte". Sua humildade deu à Sua morte o valor que ela hoje tem e, então, tornou-se na nossa redenção. E agora a salvação que Ele concede é, nada mais, nada menos do que uma comunicação de Sua própria vida e morte, Sua própria disposição e espírito, Sua própria humildade, como o solo e a raiz de Sua relação com Deus e Sua obra redentora. Jesus Cristo tomou o lugar e cumpriu o destino do homem, como uma criatura, por Sua vida de perfeita humildade. Sua humildade é nossa salvação. Sua salvação é nossa humildade.

Assim, a vida dos salvos, dos santos, tem necessariamente de exibir o selo de libertação do pecado e plena restauração do seu estado original; todo seu relacionamento com Deus e com o homem tem de ser marcado por uma humildade que a tudo permeia. Sem isso, não se pode permanecer verdadeiramente na presença de Deus ou experimentar do Seu favor e o poder do Seu Espírito; sem isso não há fé, ou amor, ou regozijo ou força permanentes. A humildade é o único solo no qual a graça se enraíza; a falta de humildade é a explicação para todo defeito e fracasso. A humildade não é apenas uma graça ou virtude como outras; ela é a raiz de todas, pois somente ela toma a atitude correcta diante de Deus e permite que Ele faça tudo.

Deus nos fez seres de tal modo racionais que, quanto mais discernirmos a natureza real ou a necessidade absoluta de uma ordem, tanto mais pronta e plena será nossa obediência a ela. O chamado para a humildade tem sido muito pouco considerado na Igreja porque sua verdadeira natureza e importância têm sido muito pouco compreendidas. Humildade não é algo que apresentamos para Deus ou que Ele concede; é simplesmente o senso do completo nada se ser que vem quando vemos como Deus verdadeiramente é tudo e no qual damos caminho a Deus para ser tudo. Quando a criatura percebe que esta é a verdadeira nobreza e consente ser com sua vontade, sua mente e seus afectos — a forma, o vaso no qual a vida e a glória de Deus estão para trabalhar e manifestar a si mesmas, ela vê que humildade é simplesmente conhecer a verdade de sua posição como criatura e permitir a Deus ter Seu lugar.

Na vida dos cristãos sérios, aqueles que buscam e professam a santidade, a humildade tem de ser a marca principal de sua rectidão. É frequentemente dito que isso não é assim. Não poderia ser uma razão o fato de que, no ensinamento e exemplo da Igreja, a humildade nunca teve o lugar de suprema importância que lhe pertence? E que isso, por sua vez, é devido à negligência desta verdade: que, forte como é o pecado como um motivo para humildade, há uma influência mais ampla e mais poderosa, a qual faz os anjos e a qual fez Jesus, a qual faz o mais santo dos santos nos céus tão humildes: que a primeira e principal marca do relacionamento da criatura, o segredo de sua bem-aventurança, é a humildade e o nada se ser que permitem que Deus seja tudo?

Tenho certeza de que há muitos cristãos que professarão que sua experiência tem sido muito parecida com a minha nisto: que por muito tempo conhecemos o Senhor sem perceber que a mansidão e a humildade de coração devem ser os aspectos distintivos do discípulo assim como foram do Mestre. E, além disso, que essa humildade não é algo que virá por si mesma, mas deve ser feita o objecto de especial desejo, oração, fé e prática. Ao estudar a Palavra, veremos quais instruções distintas e repetidas Jesus deu a Seus discípulos nesse ponto e como eles eram vagarosos em compreendê-Lo. Vamos, logo no início de nossa meditação, admitir que não há nada tão natural para o homem, nada tão insidioso e oculto de nossa visão, nada tão difícil e perigoso como o orgulho. Vamos sentir que nada, a não ser uma espera determinada e perseverante em Deus e Cristo revelará como estamos carentes da graça da humildade e quão débeis somos para obter o que buscamos. Vamos estudar o carácter de Cristo até nossa alma estar cheia de amor e admiração por Sua humildade. E vamos crer que, quando temos a percepção de nosso orgulho e de nossa impotência para expulsá-lo, o próprio Jesus Cristo virá para dar essa graça também como parte de Sua maravilhosa vida dentro de nós.


Capítulo 1 do livro Humildade, um clássico de Andrew Murray (1828-1917);

Tradução de José Mateus, em seu site Reavivamentos.

Esta obra está na lista de leituras recomendadas por Dallas Willard na categoria "Kingdom Living and Spiritual Formation".

4 de janeiro de 2009

O lado judeu da guerra

Já faz muito tempo
Está chovendo foguetes
Podem matar meus filhos
Ou explodir as paredes

Para onde fugir?
Qualquer momento
Qassams podem ferir
Só medo e tormento

Se reagirmos, somos culpados
Poucos estão no nosso lado
Querem matar a todos nós
Não reconhecem a nossa voz

O mundo nos rejeitou
Queimou-nos, nos matou
Só queremos viver em paz
Mas negam até aquele gás

Nunca basta, querem tudo
Faixa de Gaza, Israel, o mundo
Já possuem 650x terras a mais
Que esta de nossos ancestrais

Estamos protegendo o nosso,
Nosso direito de poder existir
E como qualquer povo, lógico
Que queremos juntos resistir

Vítor Ferolla